domingo, 3 de agosto de 2008

Nas margens do meu ser

Redijo a desorganização das palavras
nos versos que oscilam sobre mim,
sem nada perceber no momento que as escrevo,
brotam-se do fundo da minha alma,
e no fim, condensam uma triste poesia que vivi.

Vagueio na névoa dos meus sentimentos,
sem pensar em nada daquilo que transmito,
cada poema leio e releio, e neles nunca me revejo,
mas quando mergulho nas margens do meu ser,
a minha alma chora os versos da poesia,
que o meu coração se negou a ler ( Para não mais sofrer)


Ricardo Barnabé

1 comentário:

Anónimo disse...

tens um estilo unico
tens cara de fuinha
porque vens da descendecia
do ze,mane cabecinha