terça-feira, 22 de julho de 2008

Natureza

Não tardou o amanhecer
que longe de nós se apartou,
Não se escutou o despertar
do silencioso pássaro a chiar

Incandescente Sol madrugador
Possuidor de todo o seu esplendor
contempla-lhe com teu brilho que transborda
a luz da esperança que em si se degradou

Teus raios abruptamente se deslumbraram
na Natureza desprotegida que chorou
a fúria avassaladora do Homem
que nela todavia lhe castigou

Oh grande Mãe desamparada,
Grandiosa a tua beleza que nos impera
mas que por nós é tão mal amada
derramando assim essa quimera
que no seu manto chora abandonada

Ricardo Barnabé


1 comentário:

Anónimo disse...

gostei deste...o teu estilo e diferente k o meu..mas curti a forma como escreves....heheee e ja agora estes poemas e sobre ti? o k escrevo e k publico e sobre o k vejo...o k me xoca..o k me espanta etc..o k e privado nao publico :P bom trabalho continua*