segunda-feira, 30 de junho de 2008

Sopro de esperança

Um sopro de esperança me escasseia,
uma sombra de dor me tormenta
no sofrimento que em mim vagueia.

Um fluxo de veneno correndo nas veias,
devora o meu corpo perdido como uma ilha,
inundada pelas minhas lágrimas fluidas

Espinhos entrelaçados na minha pele,
devorada pelas rosas brochadas na solidão
movida pela minha alma enterrada na exalação

Ricardo Barnabé

1 comentário:

Edu disse...

Este muito bom Ricardo. PAreceque voltou a inspiração, pelo menos assim espero.
abraço