Às vezes sinto a minha dor,
A crepitar em torno do meu corpo
emaranhado numa tristeza que invade,
O vazio da minha mente,
para uma solidão permanente
Permanente, não no tempo.
Mas na minha alma,
Exilada no seu momento
Fazendo parecer eterno
Aquele que é o nosso tempo.
Mas quando fixo o seu olhar,
Sinto o seu silêncio na minha alma,
Sinto o meu medo esbanjado no seu silêncio
E sinto a sua mão buscando-me nessa solidão.
Tentando assim, entregar-me ao seu coração.
E sentir que nele é a minha esperança.
1 comentário:
voltas-te :D
depois de tanto tempo sem postares =)
Muito bem, gostei destes teus ultimos poemas :D
Beijitos sofia :P
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