quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

 Às vezes sinto a minha dor,
 A  crepitar em torno do meu corpo
 emaranhado numa tristeza que invade,
 O vazio da minha mente,
 para uma solidão permanente

Permanente, não no tempo.
Mas na minha alma,
Exilada no seu momento
Fazendo parecer eterno
Aquele que é o nosso tempo.

Mas quando fixo o seu olhar,
Sinto o seu silêncio na minha alma,
Sinto o meu medo esbanjado no seu silêncio
E sinto a sua mão buscando-me nessa solidão.
Tentando assim, entregar-me ao seu coração.

E sentir que nele é a minha esperança
.

1 comentário:

Anónimo disse...

voltas-te :D
depois de tanto tempo sem postares =)
Muito bem, gostei destes teus ultimos poemas :D

Beijitos sofia :P